Um ano no Topo do Rio Grande

 

 

Expedição ao ponto mais alto do Rio Grande do Sul durante o período de um ano,

registrando a natureza no mais espetacular cenário gaúcho.

 

Apoio: Jornal Nova Época e Pampeana Produções Ambientais

 

Autor: Vitor Hugo Travi

 

 

 

Objetivo.

Realizar uma série de quatro expedições a região do Cânion Monte Negro, em São José dos Ausentes – RS, para fotografar e escrever sobre as mudanças impressas na paisagem, na flora e na fauna ao longo das quatro estações do ano.

 

Resultado esperado

Para cada estação do ano serão feitos registros fotográficos e produção de textos para publicação semanal no jornal Nova Época de Canela – RS, com um total aproximado de até trinta dias por estação, totalizando o máximo de 120 dias de campo ao longo de um ano. Este material poderá ser compilado e transformado em um livro com o título provisório “A dinâmica da natureza na região do cânion Monte Negro”, onde serão incluídos fotos dos ambientes nas quatro estações, da fauna e da flora e suas alterações de cores, formas e texturas provenientes de adaptações ao rigor do clima e da altitude do local.

 

Por que no Monte Negro.

O Monte Negro é um pico que existe na borda oeste do cânion homônimo no interior do município de São José dos Ausentes, sendo ali o ponto mais alto do Rio Grande do Sul, com 1.397 metros acima do nível do mar. Os invernos são severos com freqüentes registros de neve e geada, baixa densidade demográfica e uma natureza muito rica e diversificada, fazendo deste local um dos mais interessantes e originais para estudos da dinâmica da natureza.

 

Local dos trabalhos

A base dos trabalhos será a Estância Tio Tonho, propriedade rural que fica próximo do Monte Negro. Ali será montado uma infra estrutura adequada para a realização dos trabalhos, ficando distante cerca de 45 quilômetros da sede do município.